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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(6): 578-585, June 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1394798

ABSTRACT

Abstract Objective It is known that the single embryo transfer (SET) is the best choice to reduce multiples and associated risks. The practice of cryopreserving all embryos for posterior transfer has been increasingly performed for in vitro fertilization (IVF) patients at the risk of ovarian hyperstimulation syndrome or preimplantation genetic testing for aneuploidy. However, its widespread practice is still controverse. The aim of this study was to evaluate how effective is the transfer of two sequential SET procedures compared with a double embryo transfer (DET) in freeze-only cycles. Methods This retrospective study reviewed 5,156 IVF cycles performed between 2011 and 2019, and 506 cycles using own oocytes and freeze-only policy with subsequent elective frozen-thawed embryo transfers (eFET) were selected for this study. Cycles having elective SET (eSET, n = 209) comprised our study group and as control group we included cycles performed with elective DET (eDET, n = 291). In the eSET group, 57 couples who had failed in the 1st eSET had a 2nd eFET, and the estimated cumulative ongoing pregnancy rate was calculated and compared with eDET. Results After the 1st eFET, the ongoing pregnancy rates were similar between groups (eSET: 35.4% versus eDET: 38.5%; p =0.497), but the estimated cumulative ongoing pregnancy rate after a 2nd eFET in the eSET group (eSET + SET) was significantly higher (48.8%) than in the eDET group (p < 0.001). Additionally, the eSET +SET group had a 2.7% rate of multiple gestations, which is significantly lower than the eDET group, with a 30.4% rate (p < 0.001). Conclusion Our study showed the association of freeze-only strategy with until up to two consecutive frozen-thawed eSETs resulted in higher success rates than a frozenthawed DET, while drastically reducing the rate of multiple pregnancies.


Resumo Objetivo Sabe-se que a transferência de embrião único (SET) é a melhor escolha para reduzir as gestações múltiplas e riscos associados. A prática da criopreservação de todos os embriões para transferência posterior tem sido cada vez mais utilizada para fertilização in vitro (FIV), em especial quando há risco de síndrome de hiperestimulação ovariana ou realização de teste genético pré-implantacional. Entretanto, sua utilização disseminada ainda é controversa. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia de duas SET sequenciais em comparação com uma transferência de embrião dupla (DET) em ciclos de FIV onde todos os embriões foram criopreservados. Métodos Neste estudo retrospectivo foram revisados 5.156 ciclos de FIV realizados entre 2011 e 2019, e 506 ciclos usando oócitos próprios e criopreservação de todos os embriões com transferências eletivas subsequentes de embriões descongelados, foram selecionados para este estudo. Ciclos com transferência eletiva de embrião único (eSET, n = 209) compuseram nosso grupo de estudo e como grupo de controle incluímos os ciclos com transferência eletiva de dois embriões (eDET, n = 291). No grupo eSET, 57 casais que falharam na 1ª tentativa de eSET tiveram uma 2ª eFET e a taxa de gravidez em curso cumulativa foi estimada para o grupo eSET e comparada com o grupo eDET. Resultados Após a 1ª eFET, as taxas de gravidez em curso foram semelhantes entre os grupos (eSET: 35,4% versus eDET: 38,5%; p = 0,497), mas a taxa de gravidez em curso cumulativa estimada após a 2ª eFET no grupo eSET (eSET + SET) foi significativamente maior (48,8%) do que no grupo eDET (p <0,001). Além disso, as taxas de gestação múltipla foram expressivamente inferiores no grupo eSET + SET (2,7%) quando comparado ao grupo eDET (30,4%; p < 0,001). Conclusão Nosso estudo mostrou que a associação das estratégias de congelamento de todos os embriões com até duas eSETs sequenciais resultou em maiores taxas de sucesso do que uma DET com embriões descongelados, além de reduzir drasticamente a ocorrência de gestações múltiplas.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy, Multiple , Fertilization in Vitro , Pregnancy Rate , Single Embryo Transfer
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(8): 493-499, Aug. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042323

ABSTRACT

Abstract Objective To compare the Latin American and European assisted reproductive technology (ART) registries regarding data accessibility and quality, treatment utilization, effectiveness, safety, and quality of services. Methods We performed an ecological study using data from scientific publications of Latin American and European registries that report cycles initiated during 2013 (the most recent registries available until December of 2017). The summarized data are presented as frequencies, percentages, minimum-maximum values, and absolute numbers. Results Reporting clinics and cycle treatments were unevenly distributed between the participating countries for both registries, although access to ART is 15 times greater in Europe. In Latin America, individual services participate voluntarily reporting started cycles until cancellation, birth or miscarriage, while in Europe it varied among countries. It makes the data available from Latin America more uniform, although lesser representative when compared with European ones, given that reporting is compulsory formost countries. The cumulative live birth rate was better in Latin America. Female age, use of intracytoplasmic sperm injection (ICSI), cycles with transfer of ≥ 3 embryos, as well as multiple pregnancy rates were greater in the Latin American Register of Assisted Reproduction (RLA, in the Portuguese acronym). Assisted reproductive technology complications, such as ovarian hyperstimulation syndrome, hemorrhage, and infections were also higher in LatinAmerica, although they are extremely uncommon in both regions. Conclusion Both regions have points to improve in the quality of their reports. Latin America has produced a more uniform reporting, their clinical results are generally


Resumo Objetivo Comparar os registros das técnicas de reprodução assistida da América Latina e da Europa em relação à qualidade dos dados e acesso, utilização do tratamento, efetividade, segurança e qualidade dos serviços. Métodos Estudo ecológico usando os dados das publicações científicas dos registros da América Latina e da Europa com os ciclos iniciados durante o ano de 2013 (que são os dadosmais recentes disponíveis até dezembro de 2017). Os dados são apresentados como porcentagens, valores mínimos e máximos e números absolutos. Resultados Em comum, vemos que o número de clínicas e de ciclos de tratamento varia bastante entre os países dentro de cada região emambos os registros, embora o acesso às técnicas de reprodução assistida seja 15 vezes maior na Europa. Na América Latina, os serviços reportam voluntariamente os ciclos iniciados até o cancelamento, o nascimento ou aborto, enquanto que na Europa o que é reportado varia entre os países. Isso faz o registro da América Latina mais uniforme, apesar de ser menos representativo quando comparado ao Europeu, dado o caráter compulsório na maioria dos países deste último. A taxa de gravidez cumulativa, idade feminina, uso de injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI), ciclos comtransferência ≥ 3 embriões e taxa de gestação múltipla foram mais elevados na América Latina. Complicações da reprodução assistida, como síndrome de hiperestimulação ovariana, hemorragia, e infecções também foram mais comuns na América Latina, embora sejam incomuns em ambas as regiões. Conclusão Ambas as regiões têm pontos a melhorar na qualidade dos registros. A América Latina tem produzido um registro mais uniforme, e seus resultados clínicos são comparáveis e, algumas vezes, superiores aos Europeus. Por outro lado, a segurança do tratamento foi maior na Europa, com menores taxas de complicações, especialmente gestações múltiplas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pregnancy , Registries , Reproductive Techniques, Assisted , Databases, Factual , Europe , Latin America
3.
Clinics ; 72(10): 637-641, Oct. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-890682

ABSTRACT

Uterine leiomyoma is the most frequently occurring solid pelvic tumor in women during the reproductive period. Magnetic resonance-guided high-intensity focused ultrasound is a promising technique for decreasing menorrhagia and dysmenorrhea in symptomatic women. The aim of this study is to review the role of Magnetic resonance-guided high-intensity focused ultrasound in the treatment of uterine fibroids in symptomatic patients. We performed a review of the MEDLINE and Cochrane databases up to April 2016. The analysis and data collection were performed using the following keywords: Leiomyoma, High-Intensity Focused Ultrasound Ablation, Ultrasonography, Magnetic Resonance Imaging, Menorrhagia. Two reviewers independently performed a quality assessment; when there was a disagreement, a third reviewer was consulted. Nineteen studies of Magnetic resonance-guided high-intensity focused ultrasound-treated fibroid patients were selected. The data indicated that tumor size was reduced and that symptoms were improved after treatment. There were few adverse effects, and they were not severe. Some studies have reported that in some cases, additional sessions of Magnetic resonance-guided high-intensity focused ultrasound or other interventions, such as myomectomy, uterine artery embolization or even hysterectomy, were necessary. This review suggests that Magnetic resonance-guided high-intensity focused ultrasound is a safe and effective technique. However, additional evidence from future studies will be required before the technique can be recommended as an alternative treatment for fibroids.


Subject(s)
Humans , Female , High-Intensity Focused Ultrasound Ablation/methods , Leiomyoma/surgery , Magnetic Resonance Imaging, Interventional/methods , Uterine Neoplasms/surgery , Hysterectomy/methods , Leiomyoma/diagnostic imaging , Leiomyoma/pathology , Quality of Life , Treatment Outcome , Tumor Burden , Uterine Neoplasms/diagnostic imaging , Uterine Neoplasms/pathology
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